É... Um obrigado... Aquele obrigado!
porque foram as minhas presenças ali... porque foi a voces que o dediquei!
Era só uma peça… era só a minha peça… era so a peça da morte de muitos que pensava serem meus…
Ao mais pekeno movimento, tudo s desmorona… tento ficar imóvel para não afugentar mais ninguém…
São presenças tão superficiais, são corpos tão nus de mim…
Não sei porque dói, mas continua a apertar…
Insistem, os socos no peito, de mãos desnudas e geladas. Poderia até jurar que conheço tais mãos...
E magoam…
Conheço este doer... ou será que já não o distingo no meio de tantos?
Este peso continua a ser cansaço ou é a justificação melhor que arranjo para os desculpar?
Não devia exigir... afinal as escolhas são minhas... não é?!
"A morte é uma flor"... uma qualquer... meus leais jardineiros *
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